

Ao atingir a marca dos 50 anos, muitas mulheres encontram-se em uma fase de vida marcada por um profundo senso de autoconhecimento. Esse é um momento de celebração da jornada percorrida e, ao mesmo tempo, de olhar para o futuro com confiança renovada. Na busca por uma aparência que reflita essa autoconfiança, a cirurgia plástica, especialmente a abdominoplastia e a mamoplastia, podem ser uma aliada valiosa.
A gravidez, mudanças no peso e o processo natural de envelhecimento podem deixar marcas visíveis no abdômen. A abdominoplastia, ou “cirurgia do abdômen”, é um procedimento que visa corrigir a flacidez da pele e a musculatura abdominal enfraquecida. Para muitas mulheres na casa dos 50 anos, este procedimento oferece a oportunidade de rejuvenescer a região abdominal, proporcionando uma silhueta mais firme e tonificada.
Além dos benefícios estéticos, a abdominoplastia pode trazer melhorias significativas na postura e alívio de desconfortos associados à fraqueza muscular abdominal. É uma escolha personalizada para quem busca harmonizar a imagem externa com a vitalidade interior.
Com o passar dos anos, a mama também pode sofrer alterações, seja devido à amamentação, perda de elasticidade da pele ou mudanças hormonais. A mamoplastia, que engloba procedimentos como a mastopexia (lifting de mama) ou a inclusão de implantes mamários, oferece soluções personalizadas para restaurar a forma e a firmeza dos seios.
Ao optar por uma mamoplastia aos 50 anos, as mulheres têm a oportunidade de rejuvenescer não apenas a aparência física, mas também de elevar a autoestima e o bem-estar emocional. A naturalidade é a chave nesse processo, garantindo resultados que se integram harmoniosamente ao corpo e ao estilo de vida de cada paciente.
A decisão de submeter-se a cirurgia plástica aos 50 anos é uma jornada pessoal e empoderadora. É uma escolha feita com base na busca pela autoconfiança e no desejo de abraçar uma nova fase da vida com vitalidade renovada. Se você está considerando a abdominoplastia, mamoplastia ou ambos, entre em contato conosco!
Afinal, a beleza e a confiança não têm idade, apenas evoluem com ela.
Seja para aumentar o tamanho dos seios ou corrigir alguma imperfeição, a implantação de próteses de silicone é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Porém, uma dúvida comum entre as mulheres, que surge já na primeira consulta, é sobre a necessidade de trocar a prótese algum tempo após a cirurgia.
A qualidade das próteses atuais faz com que elas não tenham prazo de validade determinado e que sejam cada vez mais resistentes, quando comparadas a modelos mais antigos. Porém, em algum momento da vida pode ser que a paciente tenha que trocá-las.
Para ter certeza sobre a necessidade de realizar um novo procedimento, é importante que a paciente agende consultas periódicas com o cirurgião plástico, a fim de fazer um acompanhamento. Esse profissional solicitará exames de imagem de rotina e avaliará as próteses. É essencial, também, estar atenta aos sinais do próprio corpo e conversar abertamente com o médico.
Cada corpo reage de uma forma diferente ao implante e a troca das próteses poderá ser necessária para evitar vazamentos, inflamações, deformidades ou outras complicações. Pode ser que demore anos até que a necessidade de troca surja, contudo há situações como ruptura da prótese, contratura capsular e até mesmo perda de peso, que exigem a colocação de uma nova.
Ruptura da prótese de silicone
A ruptura da prótese é algo raro de acontecer. Contudo, pode ser registrada após um forte impacto, como em casos de acidentes de carro ou quedas. A falta de cuidado no período do pós-operatório também pode ser um fator que influencia para que a ruptura ocorra. Caso a prótese se rompa, a mulher pode sentir dores nos seios, até mesmo nas costas, bem como endurecimento das mamas.
Contratura capsular
A prótese de silicone é um corpo estranho ao organismo, que pode responder de diferentes formas. Uma delas é a contratura capsular, em que uma cápsula fibrosa espessa é formada ao redor do implante. Caso essa cápsula fibrosa se forme, as mulheres podem sentir dor, endurecimento dos seios e até mesmo notar a diferença de tamanho entre eles. Dentre as causas que exigem a troca do implante, a contratura capsular é uma das mais comuns.
Perda de peso
Outro motivo que também leva muitas mulheres a trocar as próteses é o emagrecimento. Quando a perda de peso é acentuada, o tamanho do silicone pode ficar desproporcional ao corpo e também faz com que as próteses deixem de ter o aspecto natural. Dessa forma, é ideal que a paciente implante novas próteses, que sejam proporcionais às novas medidas do corpo.
Queda ou flacidez das mamas
Com o processo natural de envelhecimento, e até mesmo após uma gravidez, os seios podem cair e ficar flácidos. E isso também pode ocorrer em mulheres que possuem próteses implantadas. Para corrigir este aspecto, um dos procedimentos recomendados é o lifting das mamas, a fim de remodelá-las, juntamente com a troca da prótese.
A prótese de silicone é a concretização de um sonho para muitas mulheres. Considerada a cirurgia estética mais realizada do mundo, o planejamento antecipado é essencial para o sucesso da cirurgia. Seja para o aumento da mama ou para condições relacionadas a saúde, o procedimento não envolve apenas a parte estética da paciente, mas também a autoestima e a qualidade de vida.
Assim, algumas dúvidas vão surgindo em torno do procedimento e do material utilizado. Um deles é em relação ao prazo de validade das próteses mamárias. Com as novas tecnologias, não há um prazo definido para a troca do silicone. As mais recentes, feitas em gel coesivo, normalmente, não necessitam da troca em um curto prazo.
Mesmo não tendo um prazo definido para a troca das próteses, é necessário realizar uma revisão a cada 10 anos. Por meio de uma ressonância e exames de sangue, poderá ser verificado a existência ou não de alguma infecção. Caso seja constatado, o silicone deverá ser trocado para evitar possíveis danos à saúde da paciente. Sendo assim, o acompanhamento médico periódico, de acordo com a recomendação do cirurgião, é essencial.
PRINCIPAIS MOTIVOS PARA REALIZAR A TROCA OU A RETIRADA DO SILICONE
Não há dúvidas de que as novas tecnologias em torno da confecção das próteses, aumentam cada vez mais a qualidade e durabilidade do produto. Marcas renomadas podem ser mantidas até o último dia de vida das pacientes. Mas em alguns casos, que possam prejudicar a saúde, a retirada ou a troca do silicone é a única alternativa.
E você sabe em quais casos é necessário realizar o procedimento? Separamos três situações para você ficar atenta.
CONTRATURA: É um dos efeitos colaterais mais comuns. Cerca de 4% das próteses, em torno de 10 anos, pelo menos, podem desenvolver algum grau de contratura. Quando o silicone é inserido, o organismo forma uma cápsula em torno da prótese, algo que é considerado normal, como se fosse uma cicatriz. O problema pode aparecer com o tempo, quando essa cápsula endurece, causando dor ou um aspecto distorcido.
A paciente pode sentir o desconforto já nos primeiros dias de pós-operatório ou somente após anos da realização da cirurgia. Nem em todos os casos de contratura será necessário realizar a retirada ou a troca das próteses. Tudo vai depender do grau e também da avaliação médica.
RUPTURA: Geralmente os pacientes não apresentam nenhum sintoma ou sinal quando há uma ruptura no silicone, por isso é chamada de ruptura “silenciosa”. Com as próteses mais modernas a resistência é ainda maior. Sendo assim, a maioria dos casos de ruptura estão ligados a impactos muito fortes, como acidente de trânsito ou a prática de esportes de luta.
Além disso, o que pode acontecer em alguns casos é um pequeno vazamento de gel de silicone no interior da prótese, por causa do desgaste. Com a produção da cápsula em torno do silicone que o nosso corpo produz, o vazamento é contido pelo tecido, dificultando assim, a passagem do gel. Mas mesmo que o líquido ultrapasse a barreira criada pelo nosso organismo, por ser mais viscoso, o gel permanecerá apenas nas mamas da paciente.
Calcificação: O acúmulo de cálcio é o fator que contribui para a calcificação. Pode ser considerada a evolução mais grave da contratura capsular, já que a ruptura ocorre em menos de 1% das próteses, sendo a complicação mais rara.
O Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas estéticas no mundo. Entre as mulheres, o implante de prótese mamária, está entre os procedimentos mais escolhidos. Mas, assim com a estética, as brasileiras também são preocupadas com a saúde. Entretanto, antes de implantar o silicone, muitas pacientes ainda possuem algumas dúvidas como:
– A prótese mamária atrapalha ou não o exame de mamografia?
– O silicone aumenta o risco de câncer?
As dúvidas têm um motivo plausível, já que em 2020 cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama foram diagnosticados entre mulheres no Brasil, de acordo com os relatórios do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Em 2019, por exemplo, foram registrados 18.068 óbitos decorrentes da doença.
E é por meio de exames, como a mamografia, que os casos são identificados. Por isso a importância da realização anual do exame, em mulheres acima de 40 anos, ou antes, caso tenham histórico da doença na família, para que os casos sejam diagnosticados com antecedência e a paciente receba o tratamento adequado necessário.
Implantes de silicone não aumentam casos de câncer
Entretanto, as mulheres que pensam em colocar o silicone, mas ficam receosas com a possibilidade da ligação com o câncer de mama, podem ficar tranquilas. É comprovado que o implante não aumenta o risco da doença, pois as chances de desenvolvê-la são as mesmas de quem não tem as próteses. Além disso, as próteses não atrapalham a visualização dos exames de imagens como o ultrassom, a ressonância e mamografia.
Contudo, é preciso atenção. Ao realizar a mamografia, o técnico radiologista precisa ser avisado sobre as próteses mamárias, pois será necessário posicionar a mama corretamente no equipamento. Para que seja exercido menos pressão sobre o seio da paciente e o diagnóstico seja mais efetivo.
Além disso, existem manobras que aumentam o campo de visão, mesmo com a prótese, no exame de mamografia. Nestes casos, o técnico empurra a prótese e comprime apenas o tecido mamário, facilitando a visualização. Mas ainda assim, se o resultado apresentar um diagnóstico duvidoso, será informado a paciente a necessidade de realizar um outro exame, por meio da ressonância magnética ou ultrassom.
Em alguns casos, pacientes com a prótese mamária também podem ter o desconforto reduzido no aparelho mamógrafo, por causa do tamanho da mama. Conversar com o médico cirurgião é uma alternativa para sanar todas as dúvidas, e ainda assim, ter a confiança que precisa para realizar o procedimento estético que tanto planeja e deseja.
Uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, a mamoplastia de aumento é o desejo de muitas mulheres. Seja para aumentar o tamanho dos seios, corrigir problemas estéticos ou por condições relacionadas à saúde, entender sobre o procedimento é essencial antes de marcar a cirurgia.
Buscar um médico especializado e que faça parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) é o primeiro passo. Este será o profissional que acompanhará a paciente e, juntos, definirão quais são as próteses mais adequadas aos objetivos.
Escolhendo o volume da prótese
A escolha do tamanho da prótese é alinhada junto ao médico, dependendo dos objetivos e da necessidade de cada mulher. Entretanto, é importante atentar para que o resultado fique simétrico e harmonioso ao corpo. Próteses muito grandes, por exemplo, podem trazer efeitos ao corpo da paciente, como dores nas costas e alterações na postura.
Tipos de prótese para cada objetivo
Além do volume, o médico e a paciente também escolherão o tipo de prótese, como a redonda, cônica e a anatômica. Cada uma delas é utilizada para um fim específico, dependendo do objetivo.
O tipo redondo o é mais utilizado em mamoplastia de aumento. A escolha é indicada para mulheres que buscam um bom preenchimento do polo superior da mama.
Já a prótese cônica é indicada para aquelas que possuem seios pequenos e buscam volume na região do colo. Este tipo de prótese se assemelha ao formato dos seios e deixa o resultado bastante natural.
A prótese anatômica tem um formato de gota e é indicada para quem deseja aumentar os seios de forma bem natural. Este é também o tipo indicado para mulheres que realizaram cirurgia para retirada de câncer de mama.
O pré e o pós-operatório
Antes de realizar a cirurgia para implante das próteses de silicone, a paciente realizará uma série de exames. Entre eles estão o hemograma, teste de coagulação, HIV, função renal, eletrocardiograma, ultrassom ou mamografia.
Após o procedimento é importante que a mulher siga as orientações do pós-operatório. É recomentado repouso por em média 14 dias. Neste período, a paciente não deve levantar os braços ou dormir de bruços. Por pelo menos 20 dias é necessário evitar esforços e até mesmo dirigir. Algumas atividades, contudo, serão liberadas após dois ou três meses da cirurgia.
Após a cirurgia:
Acompanhamento periódico
Após o implante, é importante que as mulheres continuem o acompanhamento com o médico e realizem exames para identificar se tudo está bem com a prótese. Algumas delas devem ser trocadas em um período entre 10 e 15 anos, pois podem envelhecer.
Quando é aconselhável esperar?
Há duas situações em que é aconselhável esperar para realizar o implante da prótese de silicone. Uma delas é quando a mulher está em processo de emagrecimento. É importante aguardar o momento em que ela atinja o peso ideal, para que não seja necessária uma cirurgia de correção.
Outra situação é quando a mulher tem planos de engravidar em breve. Neste caso, o recomendado é aguardar pelo menos um ano após a gravidez, ou seis meses após o término do período de amamentação do bebê.
O tamanho grande dos seios interfere no dia a dia de uma mulher adulta. Porém, também incomoda meninas que estejam na fase da adolescência. Os seios volumosos podem diminuir a autoestima das garotas, bem como causar constrangimentos e problemas na coluna.
Por conta do peso dos seios, as alças do sutiã podem machucar a região dos ombros das adolescentes. Muitas meninas também têm dificuldade de encontrar peças de roupas que sirvam adequadamente. As mamas grandes interferem na prática de exercícios físicos, já que as adolescentes devem utilizar tops para dar mais firmeza e sustentação para os movimentos.
Entre os problemas relacionados à saúde, os seios volumosos podem trazer dores nas costas e problemas de postura. Com o objetivo de reduzir o tamanho das mamas, muitas adolescentes buscam os consultórios de cirurgiões plásticos.
Diversas mães, entretanto, questionam: é possível realizar cirurgia de redução das mamas em adolescentes?
E a resposta é sim!
Desenvolvimento das mamas
Em geral, as meninas começam a desenvolver as mamas logo após a primeira menstruação, que ocorre entre os 11 e 14 anos. Porém, em alguns casos, o crescimento pode ser desproporcional ao tamanho do tórax.
Para melhorar a autoestima e o bem estar destas meninas, assim como prevenir os problemas na coluna, uma opção é realizar a mamoplastia redutora. A recomendação, porém, é que a cirurgia seja realizada entre dois e quatro anos após a primeira menstruação. Este, em geral, é o período do desenvolvimento completo das mamas nas adolescentes. Contudo, em algumas mulheres, o crescimento dos seios pode se dar até os 20 anos. Por isso, a recomendação é que este tipo de cirurgia seja realizado apenas em casos extremos.
Como é a cirurgia de redução das mamas
Além de consultar um cirurgião plástico para realizar a mamoplastia de redução, as adolescentes também devem ser acompanhadas por uma ginecologista e até mesmo por um endocrinologista e realizar exames para avaliação da saúde. É importante lembrar que aquelas que tenham menos de 18 anos, devem ter a autorização dos pais para fazer a cirurgia.
Antes de realizar a mamoplastia de redução, médico e pacientes alinham as expectativas e objetivos nas consultas. Durante a cirurgia, o cirurgião plástico retira a gordura, tecido mamário e pele dos seios da mulher. O procedimento é realizado com anestesia geral e o tempo varia entre duas e quatro horas.
Normalmente, são realizadas incisões ao redor das aréolas, na base do seio e feita uma linha vertical entre eles, formando um T invertido. Após cirurgia, a paciente fica internada, mas liberada no dia seguinte.
Os resultados da cirurgia podem ser percebidos imediatamente. Mas, as alterações completas apenas serão percebidas após o período de cicatrização e redução dos inchaços pós operatório.
Mudanças no corpo
Tanto mulheres adultas quanto adolescentes devem prestar atenção às mudanças no corpo. Os seios modificam de tamanho quando a paciente engorda ou emagrece. Por isso, após a mamoplastia de redução, é necessário que as mulheres mantenham o peso semelhante à época da cirurgia, pois a mama terá sido projetada para este tipo de corpo.
O uso médico do ozônio tem sido amplamente estudado nos últimos anos, pois é uma forma natural e segura de tratar várias condições médicas. O ozônio tem propriedades antibacterianas, antivirais e antifúngicas que podem ajudar no tratamento de infecções. Também pode ser usado para melhorar a função imunológica e reduzir o risco de doenças inflamatórias crônicas como artrite reumatoide.
No campo da cirurgia plástica, o aumento do uso do ozônio tem sido notável nos últimos anos. As propriedades anti-inflamatórias do ozônio são extremamente úteis para reduzir as inflamações no tecido após uma cirurgia, além de minimizar o processo de cicatrização e acelerar sua recuperação. Além disso, o ozônio também pode ser usado para prevenir infecções no local da cirurgia devido às suas propriedades antimicrobianas naturais. Outra aplicação benéfica da técnica é sua capacidade de desintoxicar os tecidos internamente, melhorando assim a qualidade da pele e estimulando seu rejuvenescimento natural.
Na nossa prática, estamos utilizando a ozonioterapia nos pós-operatórios de contorno corporal, com o intuito de modular o processo de cicatrização, e nas cirurgias de mama, otimizando a oxigenação tecidual e prevenindo o sofrimento tecidual (e necrose).